Cobrimos algumas das maiores mudanças da Netflix Avatar: O Último Mestre do Ar feito ao adaptar o querido desenho animado da Nickelodeon para ação ao vivo.
Com a chegada do Avatar na Netflix, rolaram muitas mudanças no material original, saca? Tinha muita coisa pra juntar em pouco episódio, dá pra imaginar.
Então, firmeza em saber que rolaram umas liberdades e tal nas histórias, trazendo umas diferenças maneiros, saca só.
Partiu conferir as mudanças iradas que rolaram na adaptação da Netflix, começando no corre da cena inicial.
Nação do Fogo manda brasa.
No corre do desenho, Katara e Sokka tropicando no Aang congelado já era o opening. Mas a versão live-action resolveu viajar no tempo e começar 100 anos antes, trazendo uma treta braba com a Nação do Fogo, que quase acabou com os nômades do ar. Coisa tensa que rolou, mano.
A pegada da Netflix de abrir já com esse climão dark foi massa. Deixou a galera ligada desde o início, trazendo uma vibe mais pesada pro rolê.
Azula na 1ª temporada
Na série original, a Azula só pintava na 2ª temporada. Mas na live-action, resolveram dar aquele role na história e trazer ela já na primeira temp. A parada da irmã do Zuko pesadona chegando logo no início foi bem loco.
Com essa mudança, a história dela já rolou uma desenvolvida desde o início, cativando a galera pro que ia rolar mais adiante.
Rei Bumi
O rolê do Aang com o Rei Bumi teve uma mudança louca, mano. A parada ficou mais tensa e séria, saca? No desenho, o lance dos jogos e tal eram mais de boa, já na live-action a vibe foi bem mais séria. E as mudanças de como Katara e Sokka foram envolvidos também movimentaram o esquema.
Essa pegada mais dark do Bumi ajudou a dar aquela real na situação difícil que o Aang tava vivendo, e mostrou que a guerra era braba mesmo. Mas bateu uma saudade do Bumi zoeiro do desenho, né não?
Jato
No terceiro episódio, a live-action acabou embaralhando várias histórias do desenho, deixando a parada confusa. E o Jato entrando nessa confusão diretão. No desenho, o maluco era da maior cidade do Reino da Terra, mas na live-action mudaram o endereço dele. Será que rolou um corre errado nessa mudança, mano?
O role do Jato na Netflix durou só um episódio, poderia ter tido mais seu espaço na história, né não?
A Caverna dos Dois Amantes
A Netflix resolveu dar um trato diferentão nos túneis secretos, mano. A galera não curtiu muito essa mexida brusca no esquema da Caverna dos Dois Amantes, que no desenho só rolava na 2ª temporada. A fita ficou meio forçada na live-action, meio que atropelou a história original.
A pegada de mandar o Aang com a galera pra caverna gerou umas vibes estranhas e acabou meio forçado, desviando um pouco da vibe original, saca?
Violência e brutalidade
A galera sentiu um impacto brabo pela mudança de tom pra mais violento na adaptação live-action, saca? O desenho era suave, já na ação ao vivo pintou uma vibe mais pesada, surpreendendo a geral.
O nível de violência subiu da Nação do Fogo partindo pra cima dos nômades do ar até a Azula assistindo um cara queimar vivo, chega a ser pesado, né não?
O showrunner Albert Kim veio explicar que era pra dar aquela real na história, mostrar o perigo da parada, saca? A galera ficou pistola, mas é isso aí, mudou o esquema, mano.
Avatar Kyoshi
A Kyoshi sempre foi manjada no meio dos fãs, então a Netflix resolveu trazer ela já na primeira temporada. A parada de Aang encontrando ela na Ilha Kyoshi foi bem loca, trazendo uma vibe inédita pra história, saca?
A cena da Kyoshi dando aquela fortaleza pro Aang foi marota, mostrando uma conexão diferentona entre os Avatares. Foi um lance novo que pegou a geral de jeito, mesmo deixando de lado o Aang montado no Unagi, que teria sido massa, né?
O Mundo Espiritual
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